Afinal quem somos... ou melhor, quem queremos ser, talvez seja a pergunta!
Aos olhos de quem nos conheçe e de quem diariamente nos julga, seja no trabalho, seja na vizinhança ou simplesmente no autocarro/metro a caminho do trabalho, devemos ser apenas e só mais um no meio de muitos. Normais pessoas a quem um estereotipo arcaico e futil tem vindo a impor regras.
Compreendo quando me respondem à questão: Porque é que não pudemos fazer Bondage na rua? Porque tal como o sexo, isso é vida privada de cada um e a nossa liberdade começa onde a dos outros acaba, mas será mesmo assim?
Eu tenho fetiches secretos e não por vezes falta-me coragem de conversar sobre eles com
ninguém, acho que é mesmo por vergonha …Isso é um problema só meu? Serei assim tão unico no mundo?
Acho que não, mas infelizmente vamos ter de continuar a viver a nossa segunda vida como todos os outros fazem... escondida!
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